24 dezembro, 2008

Ajude a ajudar!

A JSD secção de Ovar, durante o mês de Janeiro vai realizar uma campanha de solidariedade, que tem como objectivo uma recolha de brinquedos para serem distribuídos pelas Instituições do Concelho de Ovar. Os lugares onde podes entregar o teu Brinquedo novo/usado são os seguintes:

  • Sede da JSD, Rua Ferreira de Castro, 84
  • Grupo de Acção Social de São Vicente Pereira
  • Comissão de melhoramentos de Esmoriz
  • Café Capas Negras - Ovar
  • Lar Paroquial - Válega
Aproveita esta época natalícia, visto que vais receber Brinquedos novos, não deites fora os usados.

Ajuda-nos a ajudar!

21 abril, 2008

MOÇÃO CONTRA A INTRODUÇÃO DE PORTAGENS NA A29

Esta Moção foi apresentada na Assembleia Municipal de Ovar, pelo Deputado do PSD/JSD, Tiago Sousa.

Aqui fica a Moção na integra:

1. O Governo prepara-se para introduzir portagens nas SCUTs Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata (onde se integra o IC1/A29).

2. Consta do Programa de Governo que: “ Quanto às SCUTs, deverão permanecer como vias sem portagem, enquanto se mantiverem as condições que justificaram, em nome da coesão nacional e territorial, a sua implementação, quer no que se refere aos indicadores de desenvolvimento sócio-económico das regiões em causa, quer no que diz respeito às alternativas de oferta ao sistema rodoviário”.

3. A avaliação governamental teve por base 3 critérios, com indicadores de desenvolvimento sócio-económico e de alternativas de sistema rodoviário:

1º– PIB per capita das NUTS III

2º - Índice do Poder de Compra Concelhio;

3º -Tempo de Percurso de Vias Alternativas.

4. Analisados os estudos e os critérios, colocam-se em causa a objectividade, a igualdade e o rigor da escolha.
Por exemplo:

1º - PIB tem diminuído.

- O PIB das quatro NUT III atravessadas pela SCUT Costa de Prata diminuiu de 98,1% em 2001 para 96,3% em 2003.
- Isto é, estas condições que justificaram a implementação das SCUT, não se mantiveram: Pioraram!

2º - Poder de compra abaixo dos 90%.

- Na Nut do Baixo Vouga, todos os Municípios, à excepção do de Aveiro, têm poder de compra inferior a 90% da média nacional.
- A Nut III do Baixo Vouga pertence à Nut II da Região Centro, donde não pode ser integrada / avaliada com a Região Norte / ou respectivas Nutes III.

3º - EN 109 não é alternativa.

- Já vimos que a base da construção do IC1/A29 foi precisamente ser alternativa à EN 109.
- Desde então, a utilização gratuita da A29, aliviou alguma pressão sobre a EN 109, mas mantêm-se todos os problemas estruturais e de muito tráfego /demora na sua utilização, com picos de intransitabilidade.

- Aliás, com a Direcção de Estradas de Aveiro prevê-se a sua requalificação para via urbana e trânsito local, com posterior municipalização, dadas as suas características permanentes urbanas, com travessia de 4 Concelhos.

5. Além disso, importa fixar que a EN 109 regista:

a) Enorme tráfego;
b) Elevada sinistralidade, com alguns pontos negros;
c) Elevada percentagem de viaturas pesadas;
d) Atravessamento do Concelho por 7 localidades:

Ovar
Válega
São João de Ovar
Arada
Maceda
Cortegaça
Esmoriz

e) Demora excessiva no seu percurso, com picos diários.

f) Grande parte de colectividades/associações do Concelho de Ovar ficam na EN 109, bem como existe um grande número de pessoas/crianças que fazem o atravessamento da EN 109 diariamente.

g) Existe também aos fins-de-semana um grande congestionamento de trânsito devido às grandes superfícies comerciais situadas na EN 109.

6. Realce-se que o traçado aprovado da A29 se encontra a uma distância média de apenas 900 metros da A1. Que a A1 se encontra em processo de alargamento para 6 faixas de rodagem.

Em conclusão:

Por todas estas razoes, e sabendo que estará para breve a introdução de portagens na A29, sendo estas, como acima ficou demonstrado, lesivas do progresso e bem-estar socio-económico do Concelho de Ovar, e dado que não se verificam os pressupostos que fundamentam tal decisão em perspectiva, vimos por este meio demonstrar o nosso total desacordo com a introdução de portagens na A29, principalmente pelo o facto da EN 109 não ser alternativa.

09 novembro, 2007

Como deixaram isto acontecer?

Dá-nos a tua opinião.

25 junho, 2007

12 maio, 2007

Comenta o filme "Tenha um bom dia"

Aqui podes comentar o nosso filme...
Comenta sem problemas, queremos saber a tua opinião.

23 abril, 2007

Moção - Erosão Costeira - JSD/Ovar

Muitos autores estimam que cerca de 70% das linhas de costa em todo o mundo estão a experimentar erosão. Isto tem despertado a atenção de numerosos cientistas para este fenómeno, nomeadamente quanto à compreensão das suas causas e o que fazer para minimizar os prejuízos materiais decorrentes do mesmo.

Portugal é um dos países da União Europeia que mais sofre com a erosão costeira. O litoral português encontra-se sujeito a uma erosão acentuada.

Juntamente com as causas naturais, a intervenção do Homem é um dos factores que tem vindo a potenciar a erosão do litoral. A extracção, todos os anos, de vários milhões de toneladas de areia, contribui também para o desgaste da zona costeira.

Assim, à vulnerabilidade da nossa costa tem correspondido uma acelerada concentração populacional, acompanhada por um conjunto de actividades que fragilizam ainda mais o litoral: extracção de areias, construção de estradas, descarga de esgotos…

A tendência da erosão na nossa costa é para um aumento crescente, na zona de Aveiro tem uma erosão muito séria e um grande recuo da linha da costa.
Os rios trazem cada vez menos sedimentos até à foz. Por exemplo o Rio Douro é o principal contribuinte de sedimentos, mas devido às barragens uma grande quantidade de sedimentos fica aí retida; factor ao qual também se associa as extracções de areias.
Por outro lado, os molhes do Porto de Aveiro, os esporões e enrocamentos presentes em todo o sector acabam por ser armadilhas para o pouco sedimento disponível. Algumas das soluções passaram pela transferência artificial dos sedimentos do molhe norte para o sul ou pela destruição dos esporões substituindo-os pela re-alimentação artificial das praias. Estas medidas têm os seus encargos mas se avaliarmos os custos da construção de um esporão e a sua manutenção, acaba por ficar mais barato.
Foi com esta opção que se recuperaram as praias da Costa Nova e da Barra na década de 70/80.

Os esporões resolvem o problema pontualmente, no entanto, transferem o problema para sul, uma vez que normalmente não se colmatam.
Considerando a importância estratégica da zona costeira, em termos ambientais, económicos e sociais, bem como a sua enorme fragilidade e a situação de risco em que se encontra e que se tem vindo a agravar progressivamente; considerando também o conhecimento técnico e científico actual, bem como os estudos e programas desenvolvidos, repara-se que nos últimos anos, o avanço do mar em certas zonas do País atingiu valores que motivam preocupação.

O litoral do distrito de Aveiro tem uma taxa média de recuo muito elevado, superior à média nacional.

De acordo com os relatórios do próprio Ministério do Ambiente há praias que estão a sofrer um recuo de 2 a 3 metros anuais, em consequência do avanço do mar.

Esta preocupante situação justifica a definição de uma estratégia que evite situações desagradáveis.
O litoral do Distrito de Aveiro é hoje uma zona de elevado risco face ao avanço do mar,
Do ponto de vista ambiental importa ter também uma atenção especial com as consequências directas e indirectas na Ria de Aveiro, Barrinha de
Esmoriz e Lagoa de Paramos.

Espinho, Ovar, Esmoriz, Cortegaça, Maceda, Furadouro, Barra, Costa Nova, Vagueira e Areão estão identificadas como zonas de elevado risco, onde existe um intenso e generalizado processo erosivo numa costa arenosa baixa, com escassa alimentação aluvionar e que é objecto de um clima de agitação marítimo severo. Por exemplo, nove metros é a média anual de avanço do mar na Praia do Furadouro em Ovar.
Têm existido sucessivos alertas para as possíveis consequências do aumento deste desgaste: destruição de casas, estradas e habitats naturais são as consequências mais imediatas. Prevêem-se ainda efeitos nas actividades económicas, nomeadamente envolvendo o turismo.

Em conclusão, espera-se um forte impacto ecológico, social e económico devido a este crescente problema, sendo por isso de revelar o quanto importante é a intervenção imediata e urgente por parte das autoridades responsáveis, de forma a poder evitar o pior dos cenários.
É urgente a promoção de uma gestão integrada e sustentável dos recursos naturais, conciliando com o desenvolvimento sócio-económico, a protecção e valorização de todas as áreas costeiras, a requalificação ou mesmo revisão da ocupação urbana nas zonas costeiras de forma a antecipar eventuais riscos associados à erosão.
Neste cenário é arrepiante pensar o futuro. Mas quando se trata de proteger pessoas e bens, só uma coisa nos deve mobilizar: agir, e rapidamente porque a necessidade urgente de uma intervenção e de obras de protecção nas praias do distrito de Aveiro, até porque estão em perigo milhares de pessoas e bens materiais.

A verdade é uma, já se tem notado alguma intervenção, tudo isso devido à pressão da comunicação social e dos nossos autarcas, fez com que o Instituto da Água pusesse em marcha uma acção de reforço em algumas praias do nosso distrito, para poder, assim, conseguir estancar a fúria do mar. Pelo menos para já.
Estas intervenções pontuais conseguem atenuar o problema por algum tempo, mas não resolvem a questão de fundo.

«Não será mais sensato e realista deslocar as populações das zonas ameaçadas pelo mar do que tentar deter o mar?»
Esta indiferença e ausência de resposta do Ministério do Ambiente, do
Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional são altamente preocupantes.

(p.s.- esta moção ajudou na elaboração da Moção Sectorial da JSD/Distrital de Aveiro)

05 fevereiro, 2007

PSD e JSD visitam o litoral do concelho de Ovar

De visita ao litoral do concelho de Ovar,o PSD e de JSD de Ovar, acompanhados por Hermínio Loureiro, onde o próprio exigiu hoje uma intervenção urgente e imediata nas praias vareiras, nomeadamente, Furadouro, Cortegaça e Esmoriz e que, problemas excepcionais, exigem medidas excepcionais. Fazendo alusão aos estudos do próprio Ministério do Ambiente, as praias de Cortegaça e Esmoriz estão a recuar 2 a 3 metros por ano. Enquanto que é no Furadouro onde o mar regista o maior avanço em termos nacionais: 9 metros por ano.





Ficou mais um alerta e o "recado" para o Ministro de Ambiente. Se a Costa da Caparica sofreu uma intervenção urgente do Ministério do Ambiente, o concelho de Ovar também justifica intervenções imediatas.



Antes que seja tarde…

23 janeiro, 2007

Vigília em defesa do Hospital

O que te parece esta ideia?

08 janeiro, 2007

"Adeus Pediatria!!!"


Como é possível isto estar a acontecer!?
Deixa aqui a tua opinião!!!